"BACHIANA N0. 22 "

No lugar de palavras indiferentes

para os que são tristes

e muito mais para os que amam,

não planto o sonho,

mas a esperança sem medo,

livre da solidão.

Agora é meu tempo:

a hora de semear.

Na utopia pós-moderna,

nos desvãos da noite deste tempo,

junto o pólen,

faço-me abelha

e distribuo o mel

num campo de batalha.

permiano colodi
Enviado por permiano colodi em 11/08/2011
Reeditado em 11/08/2011
Código do texto: T3153622