Tambaú João Pessoa
ENTRE O CÉU E O MAR
O céu mesclado: cinza, azul e branco,
O verde do mar da terra ao horizonte,
Sobre o caule negro, folhas pendentes,
O coqueiro da praia, baixio e monte,
Faz-nos viajar aos recônditos da alma,
Onde o espírito adormece e acalma,
E o sol vai cruzando a grande ponte.
Vê a imensidão de água sobre a terra!
Ondas multicores quebrando na areia,
Sinto-me tão pequeno diante do divino,
Dos feitos hipnóticos que me devaneia,
Entre o concreto e o alcance abstrato,
Entre o real e o irreal do que é fato,
São enigmas que o meu ser permeia.
Rio, 31/07/2011
Feitosa dos Santos
ENTRE O CÉU E O MAR
O céu mesclado: cinza, azul e branco,
O verde do mar da terra ao horizonte,
Sobre o caule negro, folhas pendentes,
O coqueiro da praia, baixio e monte,
Faz-nos viajar aos recônditos da alma,
Onde o espírito adormece e acalma,
E o sol vai cruzando a grande ponte.
Vê a imensidão de água sobre a terra!
Ondas multicores quebrando na areia,
Sinto-me tão pequeno diante do divino,
Dos feitos hipnóticos que me devaneia,
Entre o concreto e o alcance abstrato,
Entre o real e o irreal do que é fato,
São enigmas que o meu ser permeia.
Rio, 31/07/2011
Feitosa dos Santos