" O OCO"
"Aquele som na madeira do violão,
ôco, repentino, ritmado marca o limite
do timbre das cordas sonoras na canção
plena de compasso. Meu coração balança
seco de harmonia, desvalido. Por mais que tente,
não afasto meu olhar do balcão vazio das serestas,
enquanto outros preferem a brancura do luar de maio.