" CANTOS SOLITÁRIOS IV " ( A Face da Dor)
Encontrei nas pétalas vegetais
um herotismo noturno,
o secreto ardor de um par de versos.
Depositei uma coroa de flores
no côncavo de um tempo de sonho.
Fermentando em vulcão,
brotou a lavra da palavra
com um rubor de rosas.
Nasceu no canto, a doçura ardente,
a face da dor, dos que presenciaram
a passagem.