" CANTOS SOLITÁRIOS III " (Entre o Big Bang e o Apocalipse)
Entre o Big-Bang e o Apocalipse,
derramo meu suor e sangue
com desejos de permanência.
Vôo entre gaivotas com as asas sujas,
afasto o infecundo silêncio das estrelas,
a cafonice do pós-moderno
e me deixo digerir pelo tempo,
enquanto à esmo, planto rouxinóis
para por fim a essa agonia.