" SÓ DEVO QUERER O QUE PERDURA "
Só devo querer o que perdura
não o que me prende,
ou o que me obriga.
Construo ilusões
em vertigem de ser,
mas o goso é perecível,
que se pensa indefinível,
quando não é infinito.
Só devo querer o que perdura
não o que me prende,
ou o que me obriga.
Construo ilusões
em vertigem de ser,
mas o goso é perecível,
que se pensa indefinível,
quando não é infinito.