Sete Horas.
“(...) e o sino toca gratiae plena, p’ra novena.”
António Nobre.
Ouve os sinos que dobram, majestosos,
ressoando em tom agudo e simétrico.
Com júbilo, argênteos e poéticos
às sete horas dobram, belicosos.
Os anjos de todas as Catedrais,
de todos os caprichos do Divino,
vem cantar ao som ébrio dos sinos,
compondo o mais gracioso dos corais.
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Sexta-Feira, 10 de junho de 2011, 19:04h.
Primeiro Quarto, Lua Crescente.