Ah, italiano!
O teu sorriso fascina,
é da tua descendência.
Ai da minha paciência
ai da paciência divina!
Tu me tiras do meu prumo...
É da tua descendência.
Doce e ébria indecência
logo, logo eu acostumo!
Ah, este moço italiano...
Que misteriosa ciência...
É da tua descendência...
Ora divino, ora humano!