Meus nervos consumiram o bom senso que havia...
No incessável passo dos dias eu caminho, e espero...
Um incêndio como o de Nero, um fim, como o de Lemúria...
Enquanto consumo a fúria de apenas ser a escolhida...
Amaldiçoo a vida, mas amo a vida, afinal!
Nada pode ser igual, ninguém pode ser medido...
Caminhar sem dar ouvidos... Paciente em ser mortal.