MÃOS

Mãos...És o meu tato, a minha péga

Convosco me torno brusco ou suave

Deixastes eu perceber tantas sensações

Quase tudo se iniciou com vocês e assim terminará.

Mãos...Recebestes tanta coisa, destes o que podia

As vezes também o que não podia

Começando pelo que tinha no meu alcance

E juntas, em prece, pediram o que me faltava.

Mãos...Nascestes com uma roupagem nova e bela

Crescentes tocando e conhecendo tanta coisa

Desenvolvestes e foram dignas dos melhores elogios

Carregaram símbolos, levaram e trouxeram tanta coisa

Mãos...Agora, na fase madura

O mínimo que posso fazer

É homenagear com meu carinho e afeto

Porque admirando-as, faço juz às 10 pontas e as duas palmas

Porque juntas, falamos com Deus e abertas, com N.Sra.Aparecida.