William.
"(...) é que amar é assim mesmo, Bernardo... Um peso, uma dor, um fardo acorrentado aos corações dos mais fracos. O amor é mesmo isto: um barco! Procurando melhor porto, melhor cais... Navegando, navegando sempre cada vez mais perto, do cruel infindo e longínquo deserto, que os homens batizaram nunca mais."