Minha dúvida, do meu jeito.
De que vis mãos há de aflorar os meus castigos?
Se o jogo é um perigo, mais perigosos os jogadores...
Que de ódios e de amores, qualquer bêbado conhece...
Como a mão que desfalece após o último reluto,
talvez como um lobo arguto espreitando presa à toa...
O que te faz má ou boa vai além dos teus instintos...
De que vis mãos meu labirinto? De que tom triste à morte ecoa?