Entre um nome e um olhar.
Teu nome não é melódico...
Por isso, não há de lê-lo nestas rimas.
Teu nome é como cisma que não me deixa ter paz...
E tanto tempo já faz!
Tanto tempo que procuro...
Não há verso nascituro
Nem morto, nem vivo, nem moribundo.
Não há verso neste mundo para teu nome, nenhum!
Prefiro escrever-te os olhos ou o sorriso afinal
Do que cometer mortal e atroz erro poético
De um poemeto patético com rimas vis e comuns.