"RIO MELANCÓLICO"
O rio como a vida, segue.
Entre eu e a margem que habito,
correm as águas de meus sonhos
em inquieta melancolia.
Não são as águas que correm,
é a minha alma que escorre
por entre as margens da vida.
Em infinita tristeza conto os dias,
conto as horas, canto as águas
nos prantos de minhas penas.