SINTRA ENCANTADA
Sintra,
De Saloia apelidada
Vila Velha tão conhecida
Mulher, Rainha e amada
Fidalga, nobre, bem querida;
Sintra,
Palaciana e mourisca
Guardando lendas e enredos
Tesouro de graça e mística
Por esconder tantos segredos;
Sintra,
De natureza abundante
Deslumbrando mil olhares
Desde a Serra verdejante
Até aos mais belos mares;
Sintra,
Sabe ser dos namorados
Que nas fontes juram amores
Deixando também apaixonados
Tantos Poetas e Pintores;
Sintra,
Calçadas gastas nós trilhamos
P`los seus becos e escadinhas
Com musgos nós murmuramos
Quando não espreitam vizinhas;
Sintra,
Vou descobrindo em seu povo
Sinais de força e humildade
Que imploram num sorriso novo
Um mundo de Paz e verdade;
Sintra,
Sempre fresca e natural
Misto de eterna emoção
Património Mundial
Que trago em meu coração.
Autor: Luis da Mota Filipe
In "geoGRAFIA do Silêncio",Ed.Edium Editores, 2010.
Sintra,
De Saloia apelidada
Vila Velha tão conhecida
Mulher, Rainha e amada
Fidalga, nobre, bem querida;
Sintra,
Palaciana e mourisca
Guardando lendas e enredos
Tesouro de graça e mística
Por esconder tantos segredos;
Sintra,
De natureza abundante
Deslumbrando mil olhares
Desde a Serra verdejante
Até aos mais belos mares;
Sintra,
Sabe ser dos namorados
Que nas fontes juram amores
Deixando também apaixonados
Tantos Poetas e Pintores;
Sintra,
Calçadas gastas nós trilhamos
P`los seus becos e escadinhas
Com musgos nós murmuramos
Quando não espreitam vizinhas;
Sintra,
Vou descobrindo em seu povo
Sinais de força e humildade
Que imploram num sorriso novo
Um mundo de Paz e verdade;
Sintra,
Sempre fresca e natural
Misto de eterna emoção
Património Mundial
Que trago em meu coração.
Autor: Luis da Mota Filipe
In "geoGRAFIA do Silêncio",Ed.Edium Editores, 2010.