Jamais afirmes meu difícil acesso.
Ao externar a poesia que me habita
ofereço-te sem reservas
os caminhos mais significativos
que perfazem minh'alma.
Exijo, ao mínimo, que sejas bom leitor.
Para além disso... olho-te nos olhos.
Rio de Janeiro, 25 de junho de 2010 - 11h02