EM SALVADOR...
Os pingos na vidraça embaçam
a paisagem...
O vento que sopra lá fora
balançando os coqueirais
canta nostalgicamente
E o mar se encrespa nas ondas que batem
contra as rochas...
O azul do céu vai sumindo até desaparecer
sob nuvens grossas
que se formam...
Em meu cérebro, figuras distantes
de um lugar distante
materializam-se
e posso até sentir
a presença morena
de alguém que não vejo – há quanto tempo?...
Entre quatro paredes, revivo
o que deixei atrás...
E, num repente,
a vontade de voltar se torna maior
que a fuga para ser
feliz!
Os pingos na vidraça embaçam
a paisagem...
O vento que sopra lá fora
balançando os coqueirais
canta nostalgicamente
E o mar se encrespa nas ondas que batem
contra as rochas...
O azul do céu vai sumindo até desaparecer
sob nuvens grossas
que se formam...
Em meu cérebro, figuras distantes
de um lugar distante
materializam-se
e posso até sentir
a presença morena
de alguém que não vejo – há quanto tempo?...
Entre quatro paredes, revivo
o que deixei atrás...
E, num repente,
a vontade de voltar se torna maior
que a fuga para ser
feliz!