QUASE NADA
Sou um pequeno mar
Onde navega suas alegrias
Sou a nuvem que fica no ar
Olhando a terra todos os dias
Sou as estrelas do céu imenso
Que brilha prá você
Sou todo o universo
Faço tudo acontecer
Sou as pedras do seu caminho
Por onde você andar
Sou o pesadelo, o espinho
Sou o desejo de amar
Sou o cheiro da terra úmida
O botão e a flor
Sou uma árvore caída
A vida e a cor
Sou tempo que passa
O pássaro que canta
Sou o palhaço sem graça
O mágico que encanta
Sou toda esperança
Das crianças que brincam
Do menino que dança
Das vidas que ficam
E das que partem a busca de sonhos
Sou tudo e sou nada
Sou todo universo
Uma única jornada
Sou verso e inverso
Quase nada
Autor: Leon Bargom – Poesia feita em 30 de outubro de 1986.
Sou um pequeno mar
Onde navega suas alegrias
Sou a nuvem que fica no ar
Olhando a terra todos os dias
Sou as estrelas do céu imenso
Que brilha prá você
Sou todo o universo
Faço tudo acontecer
Sou as pedras do seu caminho
Por onde você andar
Sou o pesadelo, o espinho
Sou o desejo de amar
Sou o cheiro da terra úmida
O botão e a flor
Sou uma árvore caída
A vida e a cor
Sou tempo que passa
O pássaro que canta
Sou o palhaço sem graça
O mágico que encanta
Sou toda esperança
Das crianças que brincam
Do menino que dança
Das vidas que ficam
E das que partem a busca de sonhos
Sou tudo e sou nada
Sou todo universo
Uma única jornada
Sou verso e inverso
Quase nada
Autor: Leon Bargom – Poesia feita em 30 de outubro de 1986.