As lágrimas de um poeta

As lágrimas de um poeta.

Podem por fim se ver.

Quando o mundo o impede,

por algum motivo de escrever

sobre o amor que alimenta o seu coração.

Sobre a esperança que o enche de emoção.

Sobre os delírios de uma paixão.

Sobre os sonhos

que o fizeram perder a razão.

O poeta é só sentimento.

O poeta se entristece

a frente de um lamento.

E as mazelas do mundo,

lhe causam só sofrimento.

Chora o poeta

ao ver a falta de amor.

Que assola a humanidade.

Pois sua essência é Divina.

Não se alegra com uma fria realidade.

O poeta é carinho, ternura.

O poeta enxerga com os olhos do coração.

Zelemos por fim um poeta.

Pois ele poderá entrar em extinção.

Zelemos os seus versos e as suas rimas.

Zelemos por fim cada letra por ele escrita.

Pois o poeta é o resultado do amor.

É o maior sentido desta vida!

Giovânia Correia
Enviado por Giovânia Correia em 24/06/2010
Reeditado em 24/06/2010
Código do texto: T2339175
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