Em cada encontro
Ouço dizendo ao contrário
O avesso do que preciso ouvir
Mas ao mesmo tempo o inverso
Do que trago em mim.
Olho você!
Talvez, caçando respostas
As minhas loucas argüições...
Seu olhar fala de palavras
Que não consigo ouvir claramente
Encontro dúvidas em seu sorriso
Meus instantes, nesses instantes,
Eternizam-se, e escondem-se dentro de mim
Como se quisessem fugir de qualquer outra coisa
Quem sabe, de ser furtados pela realidade.
Mas é assim, cada encontro desse reencontro...
O que quero ver e sentir falsamente
Transforma-se no que preciso ter
Ter, para saber que ainda posso ser feliz.
Em todos os instantes desses encontros
Quando aguardo decepções, decisões, conclusões
Mais você me preenche de beleza
Uma beleza que vem de ti, que penetra em mim
Algo tão verdadeiro, que me impulsiona
Que não me deixa desistir de nós.
Como podemos recusar?
Momentos sabidos como perigosos
Insolente aos outros
Mas em nós, tão ativo, tão vivo
Tão feroz, tão sedento...
E ao mesmo tempo, algo que nos trás a paz
Que nos trás vida
Nos trás ousadia aos sentidos
Que só sabe quem vive encontros
Dentro desse reencontro.
E no final,
Silêncio são palavras
Que não faz segredo.
Ouço dizendo ao contrário
O avesso do que preciso ouvir
Mas ao mesmo tempo o inverso
Do que trago em mim.
Olho você!
Talvez, caçando respostas
As minhas loucas argüições...
Seu olhar fala de palavras
Que não consigo ouvir claramente
Encontro dúvidas em seu sorriso
Meus instantes, nesses instantes,
Eternizam-se, e escondem-se dentro de mim
Como se quisessem fugir de qualquer outra coisa
Quem sabe, de ser furtados pela realidade.
Mas é assim, cada encontro desse reencontro...
O que quero ver e sentir falsamente
Transforma-se no que preciso ter
Ter, para saber que ainda posso ser feliz.
Em todos os instantes desses encontros
Quando aguardo decepções, decisões, conclusões
Mais você me preenche de beleza
Uma beleza que vem de ti, que penetra em mim
Algo tão verdadeiro, que me impulsiona
Que não me deixa desistir de nós.
Como podemos recusar?
Momentos sabidos como perigosos
Insolente aos outros
Mas em nós, tão ativo, tão vivo
Tão feroz, tão sedento...
E ao mesmo tempo, algo que nos trás a paz
Que nos trás vida
Nos trás ousadia aos sentidos
Que só sabe quem vive encontros
Dentro desse reencontro.
E no final,
Silêncio são palavras
Que não faz segredo.