POESIA DA VIAGEM.

Numa poesia tímida.

Eu, viajante do tempo.

Numa confissão até insensata.

Em inconvenientes palavras.

Na urgência de amar.

Abro a porta do coração.

Onde quer que eu vou.

Deixo as emoções saírem.

O amor que sinto é constante, é belo.

Nada ainda sei de mim.

Apenas sei que não posso parar.

A vida é rápida, o tempo veloz.

A procura do amor

As horas passam.

E meu tempo é hoje.É agora!

KÁTIA PÉROLA
Enviado por KÁTIA PÉROLA em 19/03/2010
Reeditado em 11/06/2011
Código do texto: T2147286
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