ECOS
Vem na madrugada
A chama aos debilitados sonhos
A flâmula de sangue quente
A voz embargada
Vem o homem poeta
Que dos braços correm mundos
Das promessas nascem resgates
Dos poemas o eco do desejo
Vem na madrugada
A chama aos debilitados sonhos
A flâmula de sangue quente
A voz embargada
Vem o homem poeta
Que dos braços correm mundos
Das promessas nascem resgates
Dos poemas o eco do desejo