Pensamentos vadios
Cantava nos coqueiros o vento
E a chuva cantarolava no asfalto
Vadios, brincavam meus pensamentos
Do alto vislumbravam, nas jovens,
Os seios que as blusas molhadas
Tentavam inutilmente cobrir
Nuvens densas, chuvas, raios e trovoada
Nada hes desviavam das obscenidades
Se o vento aumentava a sua expectativa
Era de que as saias haveriam de levantar-se
Mostrando os corpos mal cobertos
Pelas diminutas calcinhas
Eram despudorados todos os meus pensamentos
Cantava nos coqueiros o vento
E a chuva cantarolava no asfalto
Vadios, brincavam meus pensamentos
Do alto vislumbravam, nas jovens,
Os seios que as blusas molhadas
Tentavam inutilmente cobrir
Nuvens densas, chuvas, raios e trovoada
Nada hes desviavam das obscenidades
Se o vento aumentava a sua expectativa
Era de que as saias haveriam de levantar-se
Mostrando os corpos mal cobertos
Pelas diminutas calcinhas
Eram despudorados todos os meus pensamentos