RUMOS
Agitada por profundo tédio olho caminhos.
Esqueço adivinhar quem ele acaricia e aflora,
Ou como vibrando beija e transforma no ponto mais ínfimo.
Pluma deslizando pela coluna pendura cataratas
Língua levantando epiderme; antecipando prazerias.
Íntimos músculos batendo no ritmo de coração latejante.
Só lembranças; o túmulo cada vez mais frio.
A cada minuto pesa outra pá na cova de qualquer sonho.
Minha alma não tem onde atracar; meu corpo onde sentir.
Ergo a taça de champagne a quem ele ama.
Serão rumos ligeiros ou caminhos ressentidos?
Que importa! Para quem me vê sou fortaleza alegre e cheia.
Agitada por profundo tédio olho caminhos.
Esqueço adivinhar quem ele acaricia e aflora,
Ou como vibrando beija e transforma no ponto mais ínfimo.
Pluma deslizando pela coluna pendura cataratas
Língua levantando epiderme; antecipando prazerias.
Íntimos músculos batendo no ritmo de coração latejante.
Só lembranças; o túmulo cada vez mais frio.
A cada minuto pesa outra pá na cova de qualquer sonho.
Minha alma não tem onde atracar; meu corpo onde sentir.
Ergo a taça de champagne a quem ele ama.
Serão rumos ligeiros ou caminhos ressentidos?
Que importa! Para quem me vê sou fortaleza alegre e cheia.