Meu coração bola de gude
Do E-livro Meu destino e eu
Deixem meu coração assim bola de gude
A rolar, qual seixos nos rios.
Deixem minha serenidade ao lado
O meu traseiro deixem solto
Quero ir e vir sem compromissos
Quero planar com agora plana
Um algodão qualquer
Que bebo com o café.
Faço fé, tenho fé mas não sei em quem
Afinal não sei mais de nada!
A estrada que vislumbro
É só escada e não sei se atingirei o cume
está muito escuro e não sou vaga-lume.
Minha bunda pesa as pessoas pensam que:
não pesa. Mas ela pesa, os ossos em mim, são
noventa por cento do peso e a bendita da bacia
pesa. O fêmur também incomoda
está fora de moda andar por ai sem um fêmur
mas que o bicho pesa lá isto pesa!
Outro problema com certeza
É o pulmão! O pobre está muito gasto
E o que mais faço é pôr fumaça no dito cujo.
Sou um triângulo qualquer, o obtuso,
Traçando em seus próprios lados
o seu próprio fim!... Ai de mim!
Do E-livro Meu destino e eu
Deixem meu coração assim bola de gude
A rolar, qual seixos nos rios.
Deixem minha serenidade ao lado
O meu traseiro deixem solto
Quero ir e vir sem compromissos
Quero planar com agora plana
Um algodão qualquer
Que bebo com o café.
Faço fé, tenho fé mas não sei em quem
Afinal não sei mais de nada!
A estrada que vislumbro
É só escada e não sei se atingirei o cume
está muito escuro e não sou vaga-lume.
Minha bunda pesa as pessoas pensam que:
não pesa. Mas ela pesa, os ossos em mim, são
noventa por cento do peso e a bendita da bacia
pesa. O fêmur também incomoda
está fora de moda andar por ai sem um fêmur
mas que o bicho pesa lá isto pesa!
Outro problema com certeza
É o pulmão! O pobre está muito gasto
E o que mais faço é pôr fumaça no dito cujo.
Sou um triângulo qualquer, o obtuso,
Traçando em seus próprios lados
o seu próprio fim!... Ai de mim!