Bulido
Quieto, no meu canto,
sinto-te,
deslizando em minhas estéreis lembranças.
Vadias pelo eterno instante
em que me perco do mundo.
. . . Sou poço sem fundo!
Manipulas o tirano de cordel;
derramando o teu olhar em mim.
Deplorado, permaneço assim,
bulido jogral.