POETA
Sob a luz do luar
As palavras me encontram
Na escuridão de uma sala
O papel me persegue
Minhas mãos encontram
Uma caneta jogada no chão
Minha mente planeja
Minha mão desenha
Palavras perdidas
Palavras escondidas
Numa mente obscura
Que mal entende a si mesma
A escuridão não afeta
A visão de um poeta
Que sempre se esconde
Atrás de uma caneta e um papel
Não importa o cansaço
A mente trabalha
A mão traça um rumo
E do nada
Surge um novo poema