BORRÃO
À luz reticente da vela
Vislumbro o trémulo da sombra,
Numa negra solidez que perpassa,
Para o imaginário da folha,
Todo um insólito de mistério,
Enquanto tinto realces
E esborrato letras,
No acaso do não som...
Jorge Humberto
(24/09/2003)
À luz reticente da vela
Vislumbro o trémulo da sombra,
Numa negra solidez que perpassa,
Para o imaginário da folha,
Todo um insólito de mistério,
Enquanto tinto realces
E esborrato letras,
No acaso do não som...
Jorge Humberto
(24/09/2003)