O COPO

Mil pedacinhos mal dispostos

Pelo chão...

Ainda na memória

Do vento

Ecoa

O caos

De sua queda sem propósito

Era eu, riso demente,

A chutar os cacos do inevitável:

A cortar-me no vidro afiado...

Era eu, sonho cadente

A chorar o leite derramado...