circuito

Esse poema acaba no fim

Das contas servindo

De aperitivo “poemofágico”

Como cão que corre atrás do rabo

Ou como os ponteiros de um relógio.

O fim ou o começo

É uma questão de apreciação,

Não de lógica.

O que parece tolice é puro requinte.

Esse poema acaba no fim...

jeferson bandeira
Enviado por jeferson bandeira em 10/07/2008
Código do texto: T1074096
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