circuito
Esse poema acaba no fim
Das contas servindo
De aperitivo “poemofágico”
Como cão que corre atrás do rabo
Ou como os ponteiros de um relógio.
O fim ou o começo
É uma questão de apreciação,
Não de lógica.
O que parece tolice é puro requinte.
Esse poema acaba no fim...