A vida me ensina, eu ensino a vida a voltar a ser menina!
Eterno estudante de caminhos enveredados, sem direito de cansar, pois a vida não permite. É o sol para comprovarmos as coisas, e a lua para imaginarmos. Um ser imerso na vida, como a água que lambe a pedra, lastimando-se e colhendo frutos concomitantemente. Sigo lendo, me lendo e deixando que me leiam. De poético, o tom da vida, o tom da lua, do sol, da música que compartihamos no vazio de nosso descaso diário. Para falar de mim ... os outros.