infância da memória
“não ligue pra essas caras tristes
fingindo que a gente não existe”, CAZUZA
quero correr pelas gramas
que minha memória traz em sua teia.
caçar borboletas com os olhos, na boca
sentir a frescura do azul piscina
desse céu de lona circense.
ignorar o desprezo dessas pessoas,
que alheias a tanta magia,
pedem silêncio ao meu coração em chamas.