ALUCINAÇÃO
Penso em ti a todo instante. Durmo pensando e sonhando contigo. São tantos os meus devaneios que me parecem ser reais. Confundem-me.
Distante. Tão distante estamos. No vazio as minhas mãos buscam as tuas. Que maçada! Tudo em vão. Elas não estão aqui. Apenas o teu vulto volátil se faz presente.
Seria uma visão ou alucinação?
Os teus olhos. Ah! Os teus olhos... Onde estarão agora? Não consigo te localizar, embora a tua silhueta esteja tão próxima. Será que devo acordar?
Distante. Tão distante estamos. No vazio as minhas mãos buscam as tuas. Que maçada! Tudo em vão. Elas não estão aqui. Apenas o teu vulto volátil se faz presente.
Seria uma visão ou alucinação?
Os teus olhos. Ah! Os teus olhos... Onde estarão agora? Não consigo te localizar, embora a tua silhueta esteja tão próxima. Será que devo acordar?
(Clementino, poeta e músico de São Sebastião – SP/BR. Guarulhos, 12 de agosto de 2021).