Poema – Deusa Part 2
Poema – Deusa Part 2
Como uma besta sedenta por sexo
Sou o filho das orgias
E o pai de Sodoma
Ela havia acabado de chegar do trabalho
Estava cansada com o corpo todo suado
Seus cabelos soltos e cacheados
Deitada de bruços
Com a sua bunda empinada
Seus pezinhos balançando
A inocência de uma menina
No corpo de uma Deusa
Beijando sua nuca
Ela ri sentindo cócegas
Minhas mãos deslizam
Pelas suas costas
Falo baixinho em seu ouvido
- Quer uma massagem minha Deusa?
Ela acena dizendo que sim
Com os seus olhinhos inocentes
Com delicadeza e tesão
Tiro suas calças
Passando minha língua
Pelas suas coxas suadas
Levemente derramo creme
Pelas suas pernas
Minhas mãos deslizam
Por todo o seu corpo
Seus pezinhos na minha boca
O meu pau Pulsa
Enquanto massageio suas coxas
Aperto sua bunda com as duas mãos
E lambo o seu cuzinho
Meus dedos masturbando a buceta
Seus gemidos tímidos
São sinfonias para os meus ouvidos
Deito-me sobre o seu corpo
Mordendo suas costas e a sua nuca
- Amor coloca na minha buceta
Mas sem penetrar
Meu pau pulsando
Entre a sua bunda e a sua buceta
Ela se esfrega em mim mordendo o travesseiro
Sinto a sua buceta molhada escorrendo
Pelas minhas pernas
Penetrando-a como um sátiro
Deito ela de lado
Abraçando o seu corpo suado
- Geme no meu ouvido minha gostosa
Nossos corpos suados são como Poesias
Escritas por Dionísio
Não há um único dia que eu não pense
Em fode-la
Não há um único segundo
Que eu não deseje o seu corpo
Há uma besta vivendo dentro de mim
Sedenta por sexo e luxúria
Viro ela de frente para mim
Suas pernas presas na minha cintura
Suas unhas arranhando minhas costas
Beijando sua boca com tesão
Olhando em seus olhos castanhos
- Deixa eu finalizar chupando a sua bunda
Ela fica de quatro
Enquanto chupo sua buceta e seu cuzinho
Minhas mãos deslizam pelos seus pés e suas coxas
Ela me pega pelas mãos
E me leva até o banheiro
- Senta amor quero mijar em você
Na poética dos nossos fetishes
Na filosofia do nosso romance
Nos amamos mais uma vez
Debaixo do chuveiro
- Gerson De Rodrigues
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