Poema - Deusa
Poema - Deusa
Ela estava deitada de bruços
Escutando musica
Enquanto mexia aqueles pezinhos delicados
Ao som das sinfonias líricas
A sua bunda escultural marcando no shortinho
Uma mistura de inocência e erotismo
Eu poderia fode-la por horas e ainda a desejaria
Por uma vida inteira
Deito levemente por cima do seu corpo
Beijando sua nuca e lambendo seu pescoço
Passando as mãos pelas suas costas
Falando putarias em seus ouvidos
Com a boca faço sinfonias por todo o seu corpo
Coloco seus pézinhos delicados na minha boca
Lambendo-o e arranhando suas coxas
Ela me puxa com as pernas
E eu chupo os seus seios enquanto minhas maos
A masturbam por cima da calcinha sem tirar
O seu shortinho que marcava perfeitamente
Suas coxas grossas
Masturbando-a com três dedos
Enquanto ela se contorse como uma Ninfa
Os seus gemidos são como sinfonias
Escritas por Afrodite
Beijando sua boca e mordendo seus lábios
Deitamos de ladinho em um romance Poético
Beijando sua nuca, mordendo seus lábios
Meu pau Pulsando
Penetra a sua buceta molhada
Sinto o seu gozo escorrendo pelas nossas pernas
Nossos corpos suados na poética noturna
Da solidão dos nossos corações apaixonados
Eu a amo como um Poeta ama os seus versos
A desejo como um Sátiro deseja suas ninfas
O meu vício em sexo
Se satisfaz nas curvas do seu corpo
Oh Deusa do meu próprio inferno
Tu que saciastes os meus desejos
Eres a musa de todos os meus devaneios
Sonhos impuros e perversões
Amarei a ti
Até o final das nossas vidas
E quando a morte vier me buscar
Irei gargalhar sobre os seus Despojos podres
Afinal;
O que é a morte?
Para um mortal que fodeu com uma Deusa
- Gerson De Rodrigues