Umbigo
Amo teu umbigo, boca e ventre.
Sorvo o visgo
que entre
uma louca e outra trepada
teu seio verte.
Amo também teus olhos azuis
que úmidas lágrimas servis
exalando anis
regam a minha sede.
Vê-de?
O quão vital é ter-te?
E lamber o sal
que do teu corpo escorre
é todo o meu flerte!