Minha puta perdida entre linhas.
Conta-me de tuas linhas
e permita-me novelá-las
sobre mim, carretel
que de frio, prefere
meter-se em quente aperto.
Acoxa-me em tuas partes
e pressinta-me enchê-las
todas ao fim, do meu mel
como um rio que segue
a descer e encher teu leito.
Deixe-me parar de contar
ou de te encher apenas
quando te sentires cheia
de tal maneira a gozar.
Gozar pois, novas cenas
e se me mentires que tonteias,
que desfies toda em linhas...