NOITE- II
NOITE-II
Se o Direito outorga, aprova e concede
A Mãe Natureza sabiamente servil
Obedece a delinear o feitiço da lua
Que sensualmente dita aos enamorados
A petição dos seus soberanos e inebriantes sentidos
Que fiel à cada rubor e gemido
Publica, registra, intima e cumpre
Os desígnios do Magistrado Destino
Escritos na pele, suor, secreções e boca das partes
Que naquele abençoado anoitecer
Entrelaçados ,entenderam que perpétua
A vida se torna ...
Quando o amor se faz
Legitimando, assim a honra
Da humana existência!