DO CÉU AO CHÃO
Da palma aos dedos delicados
Por onde saem raios de luz
Que iluminam tantos sonhos encantados
E que muita suavidade produz
Do olhar verde profundo que mira a imensidão
Jorra um lago que se verte pelo canto do olho
Correndo úmido pela face adormecida no chão
Não é cena de tragédia ou que cause temor
É o refúgio frio do amor ardente
O após de um embate sensual pleno de amor
O repouso saciado de um par carente
As roupas espalhadas sobre o colchão
E os lencóis de seda apenas observam
São testemunhas mudas da nossa louca paixão
Da palma aos dedos delicados
Por onde saem raios de luz
Que iluminam tantos sonhos encantados
E que muita suavidade produz
Do olhar verde profundo que mira a imensidão
Jorra um lago que se verte pelo canto do olho
Correndo úmido pela face adormecida no chão
Não é cena de tragédia ou que cause temor
É o refúgio frio do amor ardente
O após de um embate sensual pleno de amor
O repouso saciado de um par carente
As roupas espalhadas sobre o colchão
E os lencóis de seda apenas observam
São testemunhas mudas da nossa louca paixão