SOB O LUAR NA FENDA DO MONTE
Sob o luar na fenda do monte escondido
Um pequeno poço profundo de límpidas águas
A trilha nos apresentava divinos delírios
Uma paisagem de sonhos e encantos
Na solidão da mata fico meio perdido
Olhando minha ninfa esqueço as mágoas
Tendo a imaginar alguns desvarios
Você nua com água no corpo escorrendo como prantos
Me deixo levar pela sensual torrente como bandido
Bebo cada pequenina gota de suas águas
Exala de seu corpo perfume de lírios
Busco o prazer em cada um dos seus recantos
Sentindo o corpo um tanto dolorido
Mergulhamos ávidos na claras águas
Lavo de nós todos os tensos martírios
Nos abraçamos saciados sussurrando acalantos
Sob o luar na fenda do monte escondido
Um pequeno poço profundo de límpidas águas
A trilha nos apresentava divinos delírios
Uma paisagem de sonhos e encantos
Na solidão da mata fico meio perdido
Olhando minha ninfa esqueço as mágoas
Tendo a imaginar alguns desvarios
Você nua com água no corpo escorrendo como prantos
Me deixo levar pela sensual torrente como bandido
Bebo cada pequenina gota de suas águas
Exala de seu corpo perfume de lírios
Busco o prazer em cada um dos seus recantos
Sentindo o corpo um tanto dolorido
Mergulhamos ávidos na claras águas
Lavo de nós todos os tensos martírios
Nos abraçamos saciados sussurrando acalantos