SONHO DE UM PLEBEU
Tu és minha princesa
E eu sou o teu plebeu
Tão distante de mim estás
Ainda que mores plena
Dentro do meu coração
O calor do amor que sinto
Vibra por todos os meus poros e pelos
Acorda forte um ser em mim nascido
Minha imaginação te transporta
Para um leito com dossel
Vislumbro a mim te carregando
Nos braços linda e nua
Nos cabelos loiros um pequeno véu
No calor de nossos abraços
Me submeto aos teus caprichos vorazes
Quando chegamos ao auge febril
De nos calar somos incapazes
Como eu queria que fosse isso verdade
Que pena que é só a minha imaginação
Não passo de um servo sonhador
Pobre e sem chão
Que o peito chora calado
Ardendo de paixão
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2016
Tu és minha princesa
E eu sou o teu plebeu
Tão distante de mim estás
Ainda que mores plena
Dentro do meu coração
O calor do amor que sinto
Vibra por todos os meus poros e pelos
Acorda forte um ser em mim nascido
Minha imaginação te transporta
Para um leito com dossel
Vislumbro a mim te carregando
Nos braços linda e nua
Nos cabelos loiros um pequeno véu
No calor de nossos abraços
Me submeto aos teus caprichos vorazes
Quando chegamos ao auge febril
De nos calar somos incapazes
Como eu queria que fosse isso verdade
Que pena que é só a minha imaginação
Não passo de um servo sonhador
Pobre e sem chão
Que o peito chora calado
Ardendo de paixão
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2016