CADÊNCIA
Como que embalados por um sonho mágico
Nossos corpos se encaixam e desencaixam
Num frenesi ensaiado e orquestrado
Numa cadência musical de volúpias, fervem
Cada poro cria um tom de suspiro
Cada boca ecoa uma voz sussurrante
Pernas com pernas se embaralham
Corações vibrando em febre, em forte pulsar
Emoções ardentes emanam de nós
O suor poreja entre os cetins
Numa malemolência abissal
Um grito fibrila no ar
É o momento sublime
Do acorde final...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2016.
Como que embalados por um sonho mágico
Nossos corpos se encaixam e desencaixam
Num frenesi ensaiado e orquestrado
Numa cadência musical de volúpias, fervem
Cada poro cria um tom de suspiro
Cada boca ecoa uma voz sussurrante
Pernas com pernas se embaralham
Corações vibrando em febre, em forte pulsar
Emoções ardentes emanam de nós
O suor poreja entre os cetins
Numa malemolência abissal
Um grito fibrila no ar
É o momento sublime
Do acorde final...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2016.