LIVRO DESNUDO (Homenagem ao Dia Nacional do Livro)
Abri-te página a página folha por folha
Me enamorei primeiro pela tua bela capa
Viajei nas informações de tua folha de rosto
E me embriaguei com as sutilezas da ante capa
Primeiro veio o prefácio prenúncio do que se adivinha
Ardi com tuas notas de rodapé tão suaves e instigantes
Logo nas tuas tenras duas partes iniciais tão alvas e firmes
Saboreei cada uma lendo com um incrível desejo de saber
Durante a trajetória por tuas letras quase surtei
Com o ávido e gostoso jeito extasiante do ensinamento
Voltei na imaginação à sala de aula de novo até melhorar minha nota
Minha mente em borbulhas transbordava com a paisagem vislumbrada
Como é bom decifrar teus enredos é um desafio sempre pleno e febril
Por momentos tornei-me insano indo a contracapa ler-te outra vez
Vibrei ao reconhecer algumas ideias ávidas minhas bem exploradas
Por muitas vezes retornei ao prefácio para o completo esclarecimento
Me deliciei com os encantos de cada acento de cada nova descoberta
No auge do final da trama maravilhosa eu explodi intenso
Quanta maestria da escritora em me conduzir aos céus do aprender
Por fim me senti como se tivesse feito mestrado e doutorado
Placidamente inebriado e saciado de tanto saber apreendido
Abracei a tua capa com todas as tuas alvas folhas queridas ao peito
Adormeci e sonhei
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 29 de outubro de 2015.
(Foi uma forma diferente que encontrei para homenagear o Dia Nacional do Livro)
imagrens - fonte google
(do meu jeitinho)
Origem do Dia Nacional do Livro - O Dia do Livro surgiu em homenagem à fundação da Biblioteca Nacional do Livro, em 1810, pela Coroa Portuguesa. Na época, D. João VI trouxe para o Brasil milhares de peças da Real Biblioteca Portuguesa, formando o princípio da Biblioteca Nacional do Brasil. Vale lembrar que o Brasil começou a editar seus próprios livros ainda em 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia. O primeiro livro a ser editado foi "Marília de Dirceu", do escritor Tomás Antônio Gonzaga. (fonte – google).
Sempre em busca de conhecimentoAbri-te página a página folha por folha
Me enamorei primeiro pela tua bela capa
Viajei nas informações de tua folha de rosto
E me embriaguei com as sutilezas da ante capa
Primeiro veio o prefácio prenúncio do que se adivinha
Ardi com tuas notas de rodapé tão suaves e instigantes
Logo nas tuas tenras duas partes iniciais tão alvas e firmes
Saboreei cada uma lendo com um incrível desejo de saber
Durante a trajetória por tuas letras quase surtei
Com o ávido e gostoso jeito extasiante do ensinamento
Voltei na imaginação à sala de aula de novo até melhorar minha nota
Minha mente em borbulhas transbordava com a paisagem vislumbrada
Como é bom decifrar teus enredos é um desafio sempre pleno e febril
Por momentos tornei-me insano indo a contracapa ler-te outra vez
Vibrei ao reconhecer algumas ideias ávidas minhas bem exploradas
Por muitas vezes retornei ao prefácio para o completo esclarecimento
Me deliciei com os encantos de cada acento de cada nova descoberta
No auge do final da trama maravilhosa eu explodi intenso
Quanta maestria da escritora em me conduzir aos céus do aprender
Por fim me senti como se tivesse feito mestrado e doutorado
Placidamente inebriado e saciado de tanto saber apreendido
Abracei a tua capa com todas as tuas alvas folhas queridas ao peito
Adormeci e sonhei
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 29 de outubro de 2015.
(Foi uma forma diferente que encontrei para homenagear o Dia Nacional do Livro)
imagrens - fonte google