DESISTO, ME ENTREGO
Desvendo mansamente teus mistérios
Da pele desnuda ao úmido âmago do teu ser
Sussurro em teus ouvidos cálidos impropérios
Resvalo meu anseio premente em tuas coxas
Lasco-te um beijo que faz tremer tuas composturas
Aperto teus alvos montes e deixo marcas roxas
O desejo me impele a ti ardoroso e inclemente
Não consigo mais segurar teus carentes apelos
Estou em febre em desespero cruel e ardente
Desisti de conter essa paixão insana, desvairada e cativa, memórias digitais de fulgor e carnais lampejos
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 29 de julho de 2015.
Desvendo mansamente teus mistérios
Da pele desnuda ao úmido âmago do teu ser
Sussurro em teus ouvidos cálidos impropérios
Resvalo meu anseio premente em tuas coxas
Lasco-te um beijo que faz tremer tuas composturas
Aperto teus alvos montes e deixo marcas roxas
O desejo me impele a ti ardoroso e inclemente
Não consigo mais segurar teus carentes apelos
Estou em febre em desespero cruel e ardente
Desisti de conter essa paixão insana, desvairada e cativa, memórias digitais de fulgor e carnais lampejos
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 29 de julho de 2015.