Cubro-te

Mas é quando me olha assim meio que de lado,

alcança, da mitológica medusa, o mesmo resultado.

Erige-me, como nunca, viro teu concreto armado;

e cubro-te, desde a nuca, com meu desejo petrificado.

jeferson bandeira
Enviado por jeferson bandeira em 30/11/2013
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