Semblante
Olhar calmo
-quase contrito-
a sondar o chão, o infinito.
Olhar bonito,
olhar perdido, de perdição...
E o sorriso então...
meio sorriso, dissimulado,
de moça sapeca, que faz a hora,
a espera...
E eu, à solta nesses perigos,
sigo preso aos caprichos
dessa fera...