Semblante

Olhar calmo

-quase contrito-

a sondar o chão, o infinito.

Olhar bonito,

olhar perdido, de perdição...

E o sorriso então...

meio sorriso, dissimulado,

de moça sapeca, que faz a hora,

a espera...

E eu, à solta nesses perigos,

sigo preso aos caprichos

dessa fera...

zino mendes
Enviado por zino mendes em 29/06/2012
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