Monte Santo - MG (Minha Terra)
Eu nasci numa terra pacata
De gente humilde, bondosa e sensata,
Que ao Brasil tantas glórias dedica.
Terra fértil de fé e caridade,
Berço eterno da liberdade,
Que a benção de Deus glorifica.
Eu nasci entre os céus e os montes,
Entre os campos, as flores e as fontes,
Onde os ventos amenos ecoam;
Nasci no seio da madrugada,
Onde os pássaros livres revoam
No horizonte azul da alvorada.
Eu nasci numa terra serena,
Onde a brisa suave acena
Para os campos de verdes pomares,
Onde as noites circundam a mata
De sonhos e raios de prata,
De estrela e belos luares.
Eu nasci num terreno viçoso,
Onde brota do chão mais formoso
O café, o arroz e o feijão,
O níquel, o ouro e a grafita,
O milho, a mandioca e o algodão,
O diamante, o ferro e a bauxita.
Nasci nas planícies divinas,
Cercadas de verdes colinas,
Cortadas por ricas vertentes,
Onde a luz da aurora revela
A beleza da terra singela
De Drumond, de Pelé e Tiradentes.
Monte Santo meu lar natal,
Sobre o planalto meridional,
Cravada no pé da serra,
Ao sul de Minas Gerais.
Do chão verde da minha terra,
Eu não me esqueço jamais.
03/11/1975
Eu nasci numa terra pacata
De gente humilde, bondosa e sensata,
Que ao Brasil tantas glórias dedica.
Terra fértil de fé e caridade,
Berço eterno da liberdade,
Que a benção de Deus glorifica.
Eu nasci entre os céus e os montes,
Entre os campos, as flores e as fontes,
Onde os ventos amenos ecoam;
Nasci no seio da madrugada,
Onde os pássaros livres revoam
No horizonte azul da alvorada.
Eu nasci numa terra serena,
Onde a brisa suave acena
Para os campos de verdes pomares,
Onde as noites circundam a mata
De sonhos e raios de prata,
De estrela e belos luares.
Eu nasci num terreno viçoso,
Onde brota do chão mais formoso
O café, o arroz e o feijão,
O níquel, o ouro e a grafita,
O milho, a mandioca e o algodão,
O diamante, o ferro e a bauxita.
Nasci nas planícies divinas,
Cercadas de verdes colinas,
Cortadas por ricas vertentes,
Onde a luz da aurora revela
A beleza da terra singela
De Drumond, de Pelé e Tiradentes.
Monte Santo meu lar natal,
Sobre o planalto meridional,
Cravada no pé da serra,
Ao sul de Minas Gerais.
Do chão verde da minha terra,
Eu não me esqueço jamais.
03/11/1975