Poema - Jair Bolsonaro

Poema – Jair Bolsonaro

Joguem os seus filhos em cativeiros

Amarrem seus pés e as suas mãos

E enfiem ratos em seus rabos

Até que o grito de agonia

E o clamor pela misericórdia

Encantem nossos ouvidos

Arrastem o presidente

Nas fezes dos seus filhos

E o obrigue a foder seus rabos cheios de sangue

Ao som das luxuriosas músicas Antifascista

Compostas pelos seus gritos de horror e desespero

Reúnam-se em coletivos e marchem pelas ruas

Como Fidel Castro e Che Guevara

Ao badalar da grande União soviética

E matem todos os nazistas que encontrarem

Façam destes vermes um exemplo para o futuro

Coloquem seus corpos em estacas

E exibam seus cadáveres em praças públicas e catedrais

Todos aqueles que declararem qualquer sinal

De racismo ou homofobia

Devem ser colocado em campos de horror

E com gasolina e gargalhadas

Transformaremos os seus gritos de agonia

Em sinfonias para o futuro

Laroye Exu

Laroye a todos os orixás

Cantem e dancem

Bebam vinhos em jarros cheios

Retomem o poder ao povo

Retomem a ordem nas mãos

Da grande esquerda revolucionária

Jesus Cristo está morto

Agora clamam pelo seu novo nome

Djonga é o nosso grande senhor

Fogo em todos os racistas

Gritamos em seu louvor

Viva o amor

Mas para que exista o amor

Devemos restaurar a liberdade das almas

Aprisionadas pelo fascismo

Então arrastem o corpo putrefato

Do Jair Bolsonaro pelas ruas

Coloquem-no de joelhos

E atirem!

Atirem na cabeça do Capitão!

- Gerson De Rodrigues

Gerson De Rodrigues
Enviado por Gerson De Rodrigues em 28/08/2022
Código do texto: T7593323
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