Poema - Jair Bolsonaro
Poema – Jair Bolsonaro
Joguem os seus filhos em cativeiros
Amarrem seus pés e as suas mãos
E enfiem ratos em seus rabos
Até que o grito de agonia
E o clamor pela misericórdia
Encantem nossos ouvidos
Arrastem o presidente
Nas fezes dos seus filhos
E o obrigue a foder seus rabos cheios de sangue
Ao som das luxuriosas músicas Antifascista
Compostas pelos seus gritos de horror e desespero
Reúnam-se em coletivos e marchem pelas ruas
Como Fidel Castro e Che Guevara
Ao badalar da grande União soviética
E matem todos os nazistas que encontrarem
Façam destes vermes um exemplo para o futuro
Coloquem seus corpos em estacas
E exibam seus cadáveres em praças públicas e catedrais
Todos aqueles que declararem qualquer sinal
De racismo ou homofobia
Devem ser colocado em campos de horror
E com gasolina e gargalhadas
Transformaremos os seus gritos de agonia
Em sinfonias para o futuro
Laroye Exu
Laroye a todos os orixás
Cantem e dancem
Bebam vinhos em jarros cheios
Retomem o poder ao povo
Retomem a ordem nas mãos
Da grande esquerda revolucionária
Jesus Cristo está morto
Agora clamam pelo seu novo nome
Djonga é o nosso grande senhor
Fogo em todos os racistas
Gritamos em seu louvor
Viva o amor
Mas para que exista o amor
Devemos restaurar a liberdade das almas
Aprisionadas pelo fascismo
Então arrastem o corpo putrefato
Do Jair Bolsonaro pelas ruas
Coloquem-no de joelhos
E atirem!
Atirem na cabeça do Capitão!
- Gerson De Rodrigues