BRASIL, SEGURANDO AS RÉDEAS.
O povo tem o governo que merece,
Isso é um dito popular e verdadeiro,
Se você acha que político é o que parece,
Você é corrupto e só pensa em dinheiro.
O povo é enganado pela forte mídia,
E o político esnoba com nossa grana,
É o povo sendo roubado dia a dia,
E seguindo a mídia, seus melodramas.
É tudo pop, futebol é tudo, fank é pop,
A poesia é fútil, a cultura é privatizada,
Novela é seriado, o sertanejo é rock,
Estão Tech é tudo, e o povo é nada.
Agro é pop, Agro é tudo, Agro é globo,
Um acordo do agronegócio, um golpe,
Você é tudo, você é pop, você é bobo,
Bateu panelas, foi às ruas, creu no IBOP.
Agora estão vendo um país sem moral,
Se a culpa é sua, minha, ou do congresso,
Da justiça cega, surda, muda e desigual,
Carecemos de um novo grito, ou regresso.
Ansiamos a revolução, a bagunça, recesso,
Aceitamos sem reclamar uma quadrilha,
Que exige e desmanda todo o congresso,
Deputados e senadores todos na trilha.
Ou pintamos a cara das cores da bandeira,
Saímos às ruas de mãos dadas e cantando,
Enfrentamos esse bando, quadrilha inteira,
Acabamos com suas regalias, o desmando.
Vazemos uma nova nação honesta e ordeira,
Com o povo no comando, ditando as regras,
Sem deixar que voltem de novo à baderneira,
O novo país terá futuro segurando as rédeas.
O povo tem o governo que merece,
Isso é um dito popular e verdadeiro,
Se você acha que político é o que parece,
Você é corrupto e só pensa em dinheiro.
O povo é enganado pela forte mídia,
E o político esnoba com nossa grana,
É o povo sendo roubado dia a dia,
E seguindo a mídia, seus melodramas.
É tudo pop, futebol é tudo, fank é pop,
A poesia é fútil, a cultura é privatizada,
Novela é seriado, o sertanejo é rock,
Estão Tech é tudo, e o povo é nada.
Agro é pop, Agro é tudo, Agro é globo,
Um acordo do agronegócio, um golpe,
Você é tudo, você é pop, você é bobo,
Bateu panelas, foi às ruas, creu no IBOP.
Agora estão vendo um país sem moral,
Se a culpa é sua, minha, ou do congresso,
Da justiça cega, surda, muda e desigual,
Carecemos de um novo grito, ou regresso.
Ansiamos a revolução, a bagunça, recesso,
Aceitamos sem reclamar uma quadrilha,
Que exige e desmanda todo o congresso,
Deputados e senadores todos na trilha.
Ou pintamos a cara das cores da bandeira,
Saímos às ruas de mãos dadas e cantando,
Enfrentamos esse bando, quadrilha inteira,
Acabamos com suas regalias, o desmando.
Vazemos uma nova nação honesta e ordeira,
Com o povo no comando, ditando as regras,
Sem deixar que voltem de novo à baderneira,
O novo país terá futuro segurando as rédeas.