NOVO HINO NACIONAL DO BRASIL
Viram no Iguaçu, as margens, plásticos,
De um povo irônico, um braço imponente,
Um juiz em liberdade, suas leis, úmidos,
Trilhou no céu dessa pátria requerente.
Sem penhor nessa igualdade
Sem conseguir confiscar
Do sul ao norte
Em teu seio sem liberdade,
Distrofia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria desumana,
Penetrada,
Self service!
Brasil, um sonho denso, um raio fíngido
Desamor, desesperança à terra nasce,
Se em teu famoso réu, tristonho e ríspido,
A imagem de cara de pau resplandece.
Desgovernante pela própria impureza
És gelo, és morte, impróprio e doloso.
E o teu furo espalha essa pobreza.
Terra implorada,
Entre outras vil,
És tu, ó meu Brasil,
Ó Pátria amada
Dos frutos deste solo de ti paril
Pátria amada,
Povo imbécil.
Seifando eternamente um terço esplêndido,
Ao som da prata em um poço sem fundo,
Figuras, ó Brasil, o que farão da américa,
Eliminando o povo desse novo mundo!
Por que na terra, sem mais guarita,
Teus sonhos, lindos campos não tem flores,
Nos quiosques sem mais guarida
Nossa vida sem teu seio sem amores.
Ó Pátria amada
Incontrolada,
Self service!
Brasil, de desamor interno e sem símbolo,
O Lázaro que ostenta foi ressuscitado,
E diga em agouro essa voz trámula
- “Rapaz, o futuro era glória do passado.”
Mas, se segues a justiça esse entrave forte,
Verás que teus filhos fogem à luta,
E treme, quem te adora, na própria sorte.
Terra implorada,
Entre outras vil,
És tu, Brasil,
ò pátria amada,
Dos frutos deste solo de ti paril,
Pátria amada,
Brasil!
Viram no Iguaçu, as margens, plásticos,
De um povo irônico, um braço imponente,
Um juiz em liberdade, suas leis, úmidos,
Trilhou no céu dessa pátria requerente.
Sem penhor nessa igualdade
Sem conseguir confiscar
Do sul ao norte
Em teu seio sem liberdade,
Distrofia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria desumana,
Penetrada,
Self service!
Brasil, um sonho denso, um raio fíngido
Desamor, desesperança à terra nasce,
Se em teu famoso réu, tristonho e ríspido,
A imagem de cara de pau resplandece.
Desgovernante pela própria impureza
És gelo, és morte, impróprio e doloso.
E o teu furo espalha essa pobreza.
Terra implorada,
Entre outras vil,
És tu, ó meu Brasil,
Ó Pátria amada
Dos frutos deste solo de ti paril
Pátria amada,
Povo imbécil.
Seifando eternamente um terço esplêndido,
Ao som da prata em um poço sem fundo,
Figuras, ó Brasil, o que farão da américa,
Eliminando o povo desse novo mundo!
Por que na terra, sem mais guarita,
Teus sonhos, lindos campos não tem flores,
Nos quiosques sem mais guarida
Nossa vida sem teu seio sem amores.
Ó Pátria amada
Incontrolada,
Self service!
Brasil, de desamor interno e sem símbolo,
O Lázaro que ostenta foi ressuscitado,
E diga em agouro essa voz trámula
- “Rapaz, o futuro era glória do passado.”
Mas, se segues a justiça esse entrave forte,
Verás que teus filhos fogem à luta,
E treme, quem te adora, na própria sorte.
Terra implorada,
Entre outras vil,
És tu, Brasil,
ò pátria amada,
Dos frutos deste solo de ti paril,
Pátria amada,
Brasil!